Atualização (14/02/2021): Que saudades de passar raiva com o Temer… Uma controvérsia relativamente recente foi protagonizada pelo Temer, durante uma palestra na ESPM. Ele teria afirmado que não houve aumento da taxa de desemprego, mas, sim, aumento das pessoas procurando emprego. Antes da divulgação dos dados da PNADC do 1º trimestre de 2018, tive uma conversa com um professor a respeito de até onde aquilo faz ou não faz sentido.

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Atualização (21/12/2019): refiz todas as análises usando a nova definição de renda domiciliar per capita e seu respectivo deflator. Interrompendo o meu hiato de alguns meses, resolvi voltar com uma comparação os dados de renda das PNADCs anuais 2016-2017. No entanto, vamos falar um pouco da desigualdade em geral e, então, partir para uma questão mais específica: pobreza na infância1. Mas, antes de tudo, um aviso: Todos as estimativas a seguir foram feitas por mim.

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Atualização (21/12/2019): refiz todas as análises usando a nova definição de renda domiciliar per capita e seu respectivo deflator. Na última quarta (29/11), o IBGE finalmente apresentou as estimativas relativas aos rendimentos de todas as fontes, além de disponibilizar os microdados para os cálculos. Ok, mas o que isso quer dizer? Aguardei ansiosamente1 para saber como as coisas irão funcionar com o fim da PNAD anual e introdução da PNAD Contínua.

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Atualização (04/02/2021): modifiquei o código para 2018 pois os pesos não possuíam o separador decimal e porque o pacote MonetDBLite foi removido do CRAN. Sugiro tomar cuidado com análises sobre 2018. Você sabe o que é o Cadastro Único? Sabe que uma amostra dos microdados está disponível? Sabe que dá pra analisar no R? Não? Até uns dias atrás, eu também não. Se você tem interesse nessa base de dados, vamos lá!

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Guilherme Jacob

Manauara.
Doutorando em População, Território e Estatísticas Públicas (ENCE/IBGE).
Bacharel em Direito e Economia.

Rio de Janeiro, Brasil